Simplesmente Paul Agita a Beatlemania em São Paulo........

Um dos mais importantes Musicais Sobre a Beatlemania chega a São Paulo novamente, desta vez a festa de gala será no grandioso Teatro Bradesco em 18 de Março, um sabado á noite.

Este espetáculo voltado á grandiosa obra musical de Paul Mccartney mas sem deixar de lado  a beatlemania promete em seus 90 minutos levar á todos em uma maravilhosa viagem por momentos inesquecíveis.

Tudo Sob o comando de  Celso Anieri, um especialista em Pioneirismo em São Paulo, que já nos trouxe a criação da Banda Beatles 4ever, a primeira em nosso Brasil.

Vejam a Tour Nacional :

Hoje, passadas três décadas da estreia do Beatles 4 Ever, Celso Anieri volta as origens musicais e lança SIMPLESMENTE PAUL, um show único, um musical com grandes sucessos de Paul McCartney. Com realização da Opus Promoções e Natalis Empreendimentos Culturais, a turnê viajará pelo Brasil entre os meses de março e maio. A primeira apresentação ocorre em São Paulo, no dia 18 de março, no Teatro Bradesco; seguida de Novo Hamburgo, no dia 8 de abril, no Teatro Feevale; Porto Alegre, no dia 9 de abril, no Teatro do Bourbon Country; Fortaleza, no dia 21 de abril, no Teatro RioMar Fortaleza; Natal, no dia 22 de abril, no Teatro Riachuelo; Recife, no dia 23 de abril, no Teatro RioMar Recife e Rio de Janeiro, no dia 20 de maio, no Teatro Bradesco Rio. Os ingressos para os shows já estão à venda.

SÃO PAULO Dia 18 de março Sábado, às 21h Teatro Bradesco (Rua Palestra Itália, 500 / 3º piso – Bourbon Shopping São Paulo) www.teatrobradesco.com.br INGRESSOS Setor Inteira Meia-entrada Frisa 3º andar R$ 60,00 R$ 30,00 Frisa 2º andar R$ 80,00 R$ 40,00 Balcão Nobre R$ 90,00 R$ 45,00 Frisa 1º andar R$ 100,00 R$ 50,00 Plateia (O a W) R$ 120,00 R$ 60,00 Camarote R$ 140,00 R$ 70,00 Plateia (A a N) R$ 160,00 R$ 80,00 - 50% de desconto para titulares do Cartão Alelo Cultura, na compra de um ingresso, pago com o Cartão Alelo Cultura (vale-cultura), adquirido somente na bilheteria do Teatro Bradesco – limitado a 100 ingressos; - 50% de desconto para cliente Bradesco, na compra de até 4 ingressos.

"Eight days a week" traz surpresas emocionantes por FELIPE LENHART

Foto: Studiocanal GmbH,Apple Corps Ltd / Divulgação
Poucas bandas têm obra e legado tão protegidos e controlados como os Beatles. Sua discografia só foi disponibilizada para venda no iTunes no segundo semestre de 2010, e para streaming, em dezembro de 2015. Nas duas oportunidades, e em poucos dias, os álbuns se tornaram os mais vendidos e os mais ouvidos nas plataformas digitais. Antes disso, para citar exemplos do tipo de negócio que Paul, Ringo, Yoko Ono e familiares de George Harrison fazem à frente da Apple Corps, a gravadora EMI remasterizou todos os discos de estúdio da banda, em 2009, e George Martin e seu filho Giles, guardiões das gravações originais, foram escolhidos por eles para fazer a curadoria da trilha do espetáculo "Love", do Cirque du Soleil, em 2006.
Mas a faceta mais vigiada dos Beatles é mesmo a narrativa da sua história, trombeteada em uma biografia autorizada lançada pelo jornalista inglês Hunter Davies em 1968 e reafirmada com pompa e exagero no megaprojeto "Anthology", de 1995, que rendeu um longuíssimo especial para a televisão (quatro DVDs!), três discos duplos e um livro fotográfico. Neste sentido, o documentário "Eight days a week", que estreou semana passada no Brasil, reafirma o que os próprios Beatles já disseram ou deixaram que dissessem sobre eles, mas traz surpresas emocionantes até para os fãs mais escolados em beatlemania.
Dirigido por Ron Howard, vencedor do Oscar de melhor filme e melhor diretor em 2002 por "Uma mente brilhante", o longa é focado num período que vai de 1963, quando os Beatles tocam na Escócia e no País de Gales já com Ringo na bateria, até 1966, quando chegam engolfados por um turbilhão de fama e sucesso ao Japão e às longínquas e hostis Filipinas. O cerne da narrativa é aquele que todo fã conhece: a irmandade de quatro garotos muitíssimo bem-humorados e talentosos é vencida pela histeria crescente dos fãs em bares, teatros, aeroportos, ginásios, avenidas e estádios. Irritados consigo e com o mundo, desistem de tocar ao vivo e dedicam seu tempo juntos à composição, à experimentação e à gravação de discos antológicos.
Acontece que para contar mais uma vez essa história Howard tem à disposição um arquivo audiovisual sem fim e sem preço dos Beatles, o que lhe autoriza a dizer no trailer que conta uma história que o espectador não conhece. Ele nos põe diante de um jovem John Lennon se apresentando como "Erik" a um repórter ao vivo na festa oferecida à banda em uma embaixada britânica nos EUA, em 1964. Ou trechos divertidos de algumas das muitas entrevistas que os quatro músicos deram para jornalistas de todo o mundo. Ou ainda o relato de pessoas que na época já suspeitavam da grandeza colossal de tudo o que estavam vendo acontecer com os Beatles e ao redor deles.
Mas sem dúvida é à dramática questão racial no Sul dos EUA que o documentário reserva as intervenções mais impressionantes e bonitas do filme. É uma preciosidade, por exemplo, o depoimento da atriz Whoppi Goldberg sobre a simpatia à primeira vista que sentira pelos Beatles e a sua insuspeitada ida ao lendário show no Shea Stadium, em Nova York, em 1965. E é antes de tudo inédita a gravação de Paul McCartney dizendo a um repórter americano que os Beatles não tocariam dali a semanas em Jacksonville, na Florida, se o show tivesse plateia segregada, como estava querendo o gerente branco do ginásio em que tocariam na cidade. O relato da historiadora negra Kitty Olsen, do Sul da Florida, se divertindo no show rodeada por brancos pela primeira vez é marcante.
Em uma cena de arquivo, uma garota aos prantos em meio a centenas de outras garotas agitadas dizia a um repórter no meio da rua que ela amava os Beatles e que quando tivesse 105 anos de idade continuaria amando. Howard fez o filme para ela também, para nossa sorte.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10207663764543190&set=a.10206834367368779.1073741946.1564227810&type=3

Eight Days a Week mais um fim de semana..............



08.02.17
Devido a sucesso, exibição de “The Beatles – Eight Days a Week” é estendida.
Giullia Gusman.
Atenção, atenção, Beatlemaníacos! Devido à grande procura e sucesso do documentário “The Beatles – Eight Days a Week: The Touring Years” no Brasil, as sessões foram estendidas!
Depois de estrear com muito sucesso em mais de 30 países, o filme começou a ser exibido no Brasil no último dia 2 (quinta-feira) e, inicialmente, ficaria em cartaz até o dia 5 (domingo). Porém, por causa da grande procura, as sessões serão exibidas novamente entre os dias 9, 10, 11, 12 e 14 de fevereiro. Portanto, se você não conseguiu assistir a este incrível trabalho sobre os Garotos de Liverpool, ainda há chances!
Mais detalhes sobre ingressos, sessões e horários pode ser vistos no site http://beatlesnocinema.com.br/.
Dirigido por Ron Howard, o filme traz algumas imagens raras e restauradas sobre os anos em que os Beatles fizeram diversas e loucas turnês de grande sucesso ao redor do mundo, em plena Beatlemania. Há, também, comentários inéditos de Paul McCartney e Ringo Starr, somados a arquivos de entrevistas de John Lennon e George Harrison.
O documentário também rendeu uma indicação dos Beatles ao Grammy 2017, na categoria ‘Melhor Filme Musical’. Em conjunto, o álbum “Live At The Hollywood Bowl” também foi lançado com gravações inéditas até então.
Para ler nossa crítica completa, acesse:
https://popcultura.com.br/…/beatles-eight-days-a-week-viag…/

ENTREVISTA CEDIDA POR RICARDO PIRES DE MELO AO NOSSO FA CLUBE

Entrevista: George Harrison em São Paulo 1979
Coletiva concedida a imprensa mo Rio de Janeiro, antes de embarcar para Londres. Estas entrevista foi enviada gentilmente do Rio de Janeiro pelo Ricardo Pires de Mello. A nosso pedido ele se disfarçou de fotografo e munido de um pequeno gravador conseguiu esta matéria.
Nós ouvimos dizer que o seu novo disco é baseado em corridas de carro é verdade?
Uma canção. Há 10 canções. Uma é sôbre a minha mulher, outra é sobre a Lua. Há canções sobre diferentes assuntos. Uma é sobre corridas de carros.
Você conhece a musica brasileira?
Sim, Você sabe, eu gosto de música selvagem. Eu não quero dizer barulho de discoteca, eu quero dizer a música original. Você sabe, na Europa, há 15 ou 20 anos era muito popular a Rumba, o samba e outros ritmos latinos. Assim, no contexto geral, todo mundo conhece a musica brasileira, com o seu ritmo, mas ninguem conhece uma música específica.
Você acha que a disco-music é derivada da musica Brasileira?
Não. A disco-music é algo para aquelas pessoas que estão determinadas a ganhar muito dinheiro. Você sabe, é como pegar um recipiente na cozinha e seguir uma receita. A disco-music segue uma receita e não sai daquilo. É lixo.
Você continua com o hare-krisna?
Sim.
Você teve um desentendimento com o Ravi Shankar?
Não, nós somos bons amigos
E sobre os anos 60?
Já é passado.
O Significado?
Você o encontrará nos livros. Eles falam das garotas loiras, morenas, sobre o barulho e os tempos felizes. As mudanças...
Você acha que fez algo para mudar a musica?
Sim, eu acho que sim. Eu comecei a mostrar às pessoas, principalmente aos jovens, que eles deveriam ser mais abertos quanto às suas idéias. Até hoje todos me perguntam sobre a música hindú e a sua filosofia. Há 10 anos, ou melhor há 20 anos, no começo dos anos 60, as pessoas pensavam que isso era exercicio. Mas hoje todos sabem que, para chegar a isso, é preciso meditação, e há uma grande parcela de pessoas que atingiram esse conhecimento.
Qual é a música que você acha mais significativa até hoje?
"All you need is love ", pois no fim dos anos 60 era uma ótima idéia. Mas no inicio dos anos 70 começou a surgir essa disco-music, uma música para idiotas, e as pessoas começaram as lutas novamente. Eu espero que no inicio dos anos 80 haja a volta das flores, haja mais amor.
Você acha que falta amor?
Não, é dificil dizer. Alguns lugares são cheios de coisas materiais. Eu vou te contar uma piada que Jack Stewart me disse. Hitler havia morrido e estava provavelmente no inferno. De lá ele não conseguia entender porque os judeus estavam em guerra e os alemães ocupados com seus negócios.
O que aconteceu realmente com 'MY SWEET LORD'?
Bem, o que aconteceu na América foi uma piada, porque o homem que escreveu a canção, que me acusaram de plágio, morreu há muitos anos e a companhia à qual ele pertencia quis tirar algum dinheiro de mim e me levaram à corte para decidir. O juiz disse "OK, eu sugiro que vocês entrem num acordo, pois não vejo similidades nas músicas". Mas a mãe do homem que escreveu a canção queria dinheiro e eu perguntei a ela como iria fazer para entregar o dinheiro a ele, que já estava morto. Então ela contratou ALLAN KLEIN, que era empresário dos Beatles e, já nesse tempo, levou muito dinheiro nosso. Ele tomou conta do caso e foi contra mim. Agora entendo que foi ALLAN KLEIN quem me ajudou a promover 'MY SWEET LORD". É uma posição engraçada, Há 10 anos ele ajudou a promover a minha música e agora ele quer tirar mais dinheiro. É uma piada.
Por que você não grava velhas canções feitas nos tempos dos Beatles, como NOT GUILTY?
Not guilty está no novo LP. Boa pergunta, eu escrevi essa música para o album branco em 67, e esqueci na mala. Mas me lembrei dela no último ano, quando estava iniciando a gravação do meu novo LP. Parece uma canção de jazz.
Por que você usou o tema das corridas para compor uma música?
Porque todas as vezes em que eu ia a uma corrida, os pilotos e todos os outros me perguntavam quando eu ia escrever uma música sobre corridas. Então eu pensei melhor e escrevi a canção. Levei mais de 6 meses pensando como ia começá-la, porque eu não queria escrever algo sobre rodas, barulho e velocidade. Eu queria dizer algo que tivesse um significado. Quando eu comecei a escrever FASTER, eu fiz de modo abstrato. As letras não falam de uma pessoa, poderia ser uma pessoa como poderia ser de todas as pessoas. E ela fala sobre o sentimento das pessoas que correm, assistem, enfim, de todas as que participam das corridas. Estou feliz com a letra.
Você tem alguma musica censurada?
bem, não a nada em minha música que deva ser censurada.
O que Você pensa disso?
Eu acho que não é correto, mas esse é um assunto que eu não gostaria de falar. Quando BOB MARLEY teve um problema em seu país, com a censura, e na época eu estava lá e ele me pediu ajuda e quase eu entrei bem. É muito limitada a coisa.
Você gosta de ser famoso?
Eu acho que no tempo dos Beatles nós pensavamos em fazer as coisas, mas nós tínhamos que viajar e tudo girava em torno dos beatles. E as canções deveriam mostrar o que mudou nas nossas vidas de acordo com as nossas experiências. Desde então, eu prefiro viver uma vida tranquila. Se eu pudesse escolher, não queria ser famoso. Eu gosto de escrever canções e gravar discos, mas eu gostaria de ser como você, entende ? Eu não me sinto diferente de ninguém. Às vezes eu me sinto como um macaco de zoológico, todos querendo me ver e falar comigo. Eu prefiro uma vida mais sossegada, no meio da natureza, cercado de árvores e de paz. Eu acho que a musica hoje não é muito importante. Pode ser que nos anos 60 ela fosse importante, mas agora não é mais. Minhas músicas falam de minhas experiências e eu não vejo nada importante nisso.
É só trabalho?
Não, não é só trabalho. Eu trabalho com isso, mas é diferente de trabalhar numa fabrica. Você tem que criar algo, você sabe, criar não é trabalho. Trabalho é você produzir algo numa fábrica onde o que você produz vai dar satisfação material a outro.
Você acha que haverá algum grupo que irá substituir os beatles?
Não, os grupos podem vender muitos discos, más os Beatles são únicos, por causa das quatro pessoas. São quatro personalidades que, juntas se tornaram inigualáveis. Você sabe, os Beatles são maiores do que quatro pessoas juntas. Pode ser que algum dia surja alguém como Sinatra, Elvis Presley ou Beatles, mas eu acho dificil. Hoje em dia temos os BEE GEES que fazem muito sucesso, más não é como os Beatles faziam.
Porque Você e sua banda não vem fazer um show no Brasil?
É possivel. Eu já disse a este cavalheiro aqui, que uma razão que me fez vir ao Grande Prêmio do Brasil foi, além de ver a corrida, uma desculpa para conhecer o Brasil e ver o que seriam os sentimentos das pessoas e as possibilidades.
Pode nos dizer por que os Beatles nunca vieram ao brasil?
Eu acho que a gente não conhecia nada sobre o Brasil. Eu descobri o brasil no inicio dos anos 70. Eu acho que isso foi muito ruim porque na época, nós éramos famosos, quisemos conquistar toda a América e nos tornamos loucos por dinheiro. Não ligávamos muito para a vida. Assim, deixamos de vir ao Brasil e muitos outros países. A gente não comandava nossas vidas.
Qual é a sua musica favorita?
Minha música favorita é a musica hindu clássica. Mas eu gosto muito de Rock'n'Roll, Blues e Jazz. Não gosto de musica que quer levá-lo a loucura. Naturalmente eu ouço muito Ravi shankar.
E sobre a condecoração dada pela rainha da inglaterra?
Sobre a medalha? John devolveu a dele, pois ele teve problemas com a Inglaterra, com as lutas na Irlanda e outras coisas que não me lembro agora. Mas é uma piada, porque todos os que pagam impostos na inglaterra deveriam ganhar uma medalha. Não é uma grande coisa.
Qual é a musica que você escreveu que Você mais gosta? É "Something"?
Something foi uma boa prá mim, pois teve centenas de regravações e é bom escrever canções e ver que várias pessoas querem gravá-las.
E sobre a musica ?
Eu a acho bonita, mas conheço outras também boas.
Quais?
Em meu penúltimo album há uma boa canção chamada "Learning how to love you " e neste album há "Your love is forever", que, a meu ver, são canções populares. E depois foram os Beatles que gravaram SOMETHING.
O que Você acha do Punk Rock?
Lixo.
Você lembra do começo dos Beatles, quando vocês faziam algo parecido?
Sim, mas a nossa música era boa. Se você ouvir os primeiros discos dos Mersey Beatles, encontrará sentido em todas as músicas. No inicio era meio trivial, mas não era destrutivo como o Punk Rock.
E sobre o rock? Hoje em dia há somente os Stones?
Eu acho que os Stones deveriam ter-se separado há muito tempo, pois por diversas vezes isso quase aconteceu. A partir do momento que os Beatles acabaram, eles ficaram perdidos e não conseguiram deixar o passado para trás. Eles não fazem muita coisa juntos hoje, você vê, um álbum a cada três anos. Eu acho que por isso eles ainda estão juntos.
É verdade que você veio ao Brasil para comprovar a musica 'Here comes the sun"?
Hoje está muito quente. Nos outros dias, estou aqui há uma semana, o tempo esteve nublado. Estou feliz pelo sol hoje estar quente. Pois bem, obrigado a todos.

MEU NIVER DE 64 ANOS..............................

NO PROXIMO SABADO, DIA 4 DE FEVEREIRO EU CHEGO AOS 64 ANOS ENTAUM  VOU APROVEITAR O SHOW DA BANDA SUBMARINO AMARELO, NO BAIRRO DO IPIRANGA,
PARA RECEBER AOS AMIGOS,
E A GENTE BEBEMORAR OUVINDO BEATES

SERVIÇO :

NÃO HAVERÁ A COBRANÇA DE COUVER ARTISTICO E SIM  A COBRANÇA DE CONSUMO NO LOCAL.

COMEÇA AS 18 HORAS E SE EXTENDE ATÉ A 22 HORAS.

O LOCAL É COBERTO E COM MUITA MESAS E CADEIRAS.

38 ANOS DO NOSSO CONTACTO COM GEORGE HARRISON

BOM DIA AMIGOS, UMA SEMANA MARCANTE EM MINHA VIDA, SAIBAM O PORQUÊ ?
ESTAREI COMPLETANDO 64 ANOS E COMO AGITADOR CULTURAL, ISSO REPRESENTA MUITO.
TEM ATÉ UMA MUSICA QUE REFLETE ESTES MOMENTOS E EU PRETENDO CURTIR ESTE ANO COM MUITO AMOR.
ESTA SEMANA ME REMETE Á 38 ANOS ATRAS, VAMOS CHAMA-LA DE SEMANA GEORGE HARRISON, POIS ELE CHEGOU AO
BRASIL NO DIA 31 DE JANEIRO DE 1.979, UMA QUARTA FEIRA, AO RIO DE JANEIRO.
CHEGANDO EM SÃO PAULO EM 2 DE FEVEREIRO DE 1.979, UMA QUINTA FEIRA,NESTE DIA CORREMOS
ATÉ O AUTODROMO DE INTERLAGOS MÁS NÃO CONSEGUIMOS NADA, FOMOS BARRADOS, NEM INGRESSOS A GENTE TINHA.
MÁS OS NOSSOS SONHOS FORAM REALIZADOS A 38 ANOS ATRAS EM UM FIM DE SEMANA COMO O DE AGORA.
APARTIR DE AMANHA VOU RELEMBRAR PASSO A PASSO COMO FORAM AQUELES DIAS, A ANSIEDADE A INCERTEZA, OS
NOSSOS CHOROS DE ALEGRIA E DE EMOÇÃO EXTREMA, POIS PODER FALAR COM UM BEATLE DE SEXTA A DOMINGO EM
PLENO 1.979 DIARIAMENTE NÃO FOI PARA QUALQUER UM.
(ALIANDO AO FATO DE DIA 4 DE FEVEREIRO SER MEU NIVER).

UM DETALHE IMPORTANTE DAQUELES DIAS TODAS A FOTOS FORAM TIRADAS POR MIM, POR ISSO UM OUTRO FÃ CUBE DE
SÃO PAULO NÃO DIVULGA O FATO POIS ESTAVA AO MEU COMANDO E USANDO A CAMISETA DO CAVERN CLUB.
AMANHA EU COMEÇO A NARRAR A NOSSA SAGA...............

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