Inside the sleeve is this folded package, containing the discs
The back of the inner package
The discs 1 (blu ray) and 2 (DVD) - both containing the film itself plus a few extras
Bonus discs 1 and 2, both DVD - containing bonus material
The contents of the German Special Edition "A Hard Day's Night" are as follows:
Main disc Blu Ray - also included on a standard DVD): A Hard Day's Night film + trailers (English and German), Photo gallery, Audio commentairies by cast & crew.
Then there are two discs of further bonus material. The first of these contains previously announced material, the second has some hitherto unlisted stuff.
Bonus disc 1:
- "You Can’t Do That - The Making of A Hard Day's Night" (59 mins)
- "Things They Said Today" (35 mins)
- "In Their Own Voices" (18 mins)
- "The Road To A Hard Day’s Night" - Lewisohn interview (27 mins)
- "Anatomy Of A Style" (17 mins)
- "Picturewise" (26 mins)
Bonus disc 2:
- "The Running, Jumping & Standing Still film" (14 mins)
- Featurette: “Such a clean old man!” - memories by Wilfrid Brambell (5 mins)
- Featurette: “I Lost My Little Girl” - Interview with Isla Blair (4 mins)
- Featurette: "Taking Testimonial Pictures" - About Robert Freeman (10 mins)
- Featurette: “Dressed To The Hilt” About the costumes (8 mins)
- Featurette: “Dealing With The Men From The Press” - Interview with Tony Barrow (18 mins)
- Featurette: “They And I Have Memories” - Interview with Klaus Voormann (8 mins)
- Featurette: “Hitting The Big Time In The USA” Interview with promoter Sid Berman (Bernstein, presumably?) (4 mins)
- Various interviews with cast & crew (102 mins)
The menu displaying the "Various interviews" portion of bonus disc 2
Looks like a new box of George Harrison CDs is on it's way. "George Harrison - The Apple Years"will contain 7 albums, and we reckon these will be:
Wonderwall Music
Electronic Sound
All Things Must Pass
The Concert For Bangladesh
Living in the Material World
Dark Horse
Extra Texture (Read All About It)
It was Dhani Harrison who leaked these news on the facebook page of his band, TheNewNo2. And this means that we'll finally get remastered editions of Dark Horse and Extra Texture (not to mention Wonderwall Music and Electronic Sound). So far, we can't tell if the albums will also be available individually, but if the first box, "Dark Horse Years" is anything to go by, they will. The only exclusive disc to the former box was a DVD compilation, and that exclusivity went out the window when the DVD was eventually made available on it's own later on. According to a page on AllMusicthe format is described as both CD and DVD, so we are hoping for some more from the concert tours of 1974 and 1991. No release date has been announced yet.
A photo that followed the news, that's probably Dhani's feet on the mixing console.
o rompimento não fora dela. Durante entrevista, ela contou para Dee que o noivado durara sete meses, depois de um namoro de cinco anos. (Ele voltara de uma turnê e, ao chegar à casa de Paul em Cavendish Avenue, encontrou-o na cama com uma garota chamada Francie Schwartz.) Posteriormente, Jane Asher continuou sua vida de atriz, tentando se livrar da sombra de “namorada de Paul McCartney”. Na década de 70 conheceu o ilustrador Gerald Scarfe, melhor conhecido pelas animações que fez no filme The Wall, do Pink Floyd, com quem se casou e teve três filhos. Ela escreveu quatro livros, abriu uma companhia de tortas altamente conhecida, apresentou programas de televisão, escreveu novelas e é presidenta da British Humanist Association. Continua casada até hoje e mora em Chelsea, Londres. De todos as personagens mais ou menos envolvidas com a vida profissional e pessoal dos Beatles e de seus quatro integrantes, Asher foi a única a manter reserva sobre os aspectos de sua relação amorosa com McCartney, recusando-se, em todos estes anos após o fim da banda e de seu relacionamento, a discutir em público o ex-Beatle ou a vida pessoal entre eles, sendo por isso, considerada uma “mulher de classe” na Inglaterra.
1 (um) ano da partida de Cornélius!
Transcrevo aqui, uma parte do excelente texto de Antonio Celso Barbieri, que traduz quem foi "Cornelius Lucifer", eterno em nossa memória!
"Cornélius Lúcifer", como era conhecido no universo do Rock Brasileiro, foi o vocalista do primeiro álbum da banda Made in Brazil, lançado em 1974, o disco da "Banana" como nós fãs, denominamos. Cornélius, com sua voz rouca e rasgada, para mim, foi sempre uma lenda, uma referência obrigatória quando falamos de vocalistas de rock no Brasil. A primeira vez que vi uma apresentação do "Made" com Cornélius nos vocais, foi em 1973 em um teatro na 13 de maio. Fiquei pasma com sua performance e com seu jeito irreverente. Imaginem, eu tinha 18 anos! Era o primeiro show de rock que eu assistia. Eu só poderia vir a gostar de rock, a vida toda mesmo!
O texto abaixo de Antonio Celso Barbieri, descreve com riqueza de detalhes, como e quem era Cornélius.
"Cornélius no palco lembrava outro andrógeno perigoso, o Madame Satã do Rio de Janeiro. Dizia a lenda que Madame Satã só andava de tamanco, carregava uma navalha presa à um elástico que ele nas brigas jogava no inimigo. Nas brigas, o tamanco virava arma e quando ele jogava a navalha, ela voava na direção do inimigo, abria, fazia o estrago e já voltava fechada na sua mão. Madame Satã acabou virando o nome de uma casa noturna controversa onde rolou muito show de rock em São Paulo.
Mas, voltando ao Cornélius, ele estava à frente do seu tempo! Ele era magro e pequeno mas, no palco virava um demônio, era provocador, crescia e parecia ser ameaçador. Nunca quis saber se ele carregava uma navalha ou não! Tem gente que jura que Cornélius, na verdade, era uma pessoal muito equilibrada, calma e amiga! Suas roupas criadas e costuradas por ele mesmo sempre chocavam e sua postura de palco totalmente andrógina faria Ney Matogrosso e sua banda Secos e Molhados, que só apareceriam mais tarde parecerem brinquedos de criança. Hoje, certamente vocês verão alguns vídeos da época e possivelmente não ficarão tão impressionados mas, fiquem certos de que, naquela época, a sua voz rouca, suas vestimentas, sua postura de palco e sua atitude eram bem avançadas para a sociedade daquele período. Acreditem que, esse verdadeiro ícone do Rock Brasileiro, com uma garganta inigualável, surpreendia até aos mais ousados daquela época. (...) Depois do lançamento do primeiro álbum do Made em 74, que ficou mais conhecido como "Made da Banana", Cornélius em 1975 afastou-se do grupo e lançou seu trabalho solo, mesclando rock, soul, discotheque e outras influências. Em 1976, com o nome Cornélius lançou o álbum Santa Fé, que contava com arranjos muito modernos usando orquestra e uma base roqueira sob o comando de Otavio Basso. No final dos anos 70, durante o apogeu da discotheque, obteve grande sucesso no Brasil com a canção Eu perdi o Seu Amor, de Paulinho Camargo, produção de Cesare Benvenutti e também arranjos de Otavio Basso. Em 1985 quando organizei o Projeto Metal, Rock & Cia, Osvaldo Vecchione juntou alguns músicos excepcionais para este evento e aproveitou para convidar Cornélius para executar várias músicas que podem ser ouvidas com exclusividade aqui nesta página. Escutem e perceberão que Cornélius estava afiadissimo como sempre! Ao longo das décadas de 1980, 1990 e 2000, Cornélius voltou a cantar com o Made in Brazil em várias ocasiões. Antes do seu falecimento Cornélius estava acertando a sua participação nos shows comemorativos de 40 anos do lançamento do primeiro álbum da banda."i)
The first live aid – 13 de julho, o dia mundial do rock!
Londres, para o Beatles College – Aquele show no dia 13 de julho de 1985 por pouco não sai. Como eu estava com a agenda muito cheia na sexta que antecedia o concerto, minha entrevista com Bob Geldof foi antecipada. Bob precisava estar noutro compromisso no horário que estava marcado comigo e por isso, como Lennon ainda não havia chegado em Londres, fui até o hotel onde estava Mr. Geldof (se eu soubesse que essa mudança de planos teria me amputado o direito de estar na coletiva de Lennon eu certamente não teria ido), e comecei a entrevista como um bom correspondente. Afinal remarcada estava.
Lembro-me de que Bob falou muito vagamente sobre o show, apesar de nos dias anteriores ele ter se mostrado tão ativo, e percebi que alguma coisa não estava bem. Só depois de meia garrafa de whisky foi que Bob se soltou e me disse não sentir-se legal desde que fizera o papel de Pink no famoso filme de Alan Parker –The Wall. Com uma voz meio pastosa, quase balbuciava dizendo que o espectro de Pink não o deixava em paz e que o fantasma de Eric (o pai de Rogers Waters) sussurrava através de espelhos para que ele se alistasse num exército qualquer, pois a sua alma pedia uma granada. Eu, hein!
Bom, mas quando retirei meu gravador da bolsa, um dos seus empresários me pediu desculpas e literalmente arrastou Bob porta a fora. Em vários anos de entrevistas e tendo presenciado coisas de fazer uma crise do Jim Morrison parecer ensaio do Coro dos Meninos de Viena, achei aquilo muito estranho. Mesmo porque Bob tentou falar alguma coisa para mim através de entrecortados grunhidos e gestos que eu não pude entender. Pareceu-me que a sua boca tentava articular as palavras beat for us ou mesmo Beatles, mas daí deduzir algo estava difícil…
Fiquei tão chateado com aquilo que me mandei dali e entrei no primeiro pub que vi – acho que o Stream Energy – e me afoguei naquela cerveja inglesa de quatro quilos o caneco. Não sei se a cerveja não bateu bem com o whisky que eu havia tomado com o Bob, ou se pelo choque de ter presenciado aquele descontrole enigmático dele, ou se pelas duas coisas juntas, que, às quatro da manhã, eu realizava o sonho de vomitar do alto da famosa ponte da capa do disco do Paul McCartney, o London Town.
Ali, imaginando-me sozinho e chamando o “hugo”, quase trombei com um sujeito mais bêbado do que eu numa bicicleta gritando: “- Brazilian! U bastard!” e, desequilibrando-se, enfiou a roda dianteira da “aranha” numa fenda da ponte, estatelou-se no chão e me apontou o dedo médio da mão direita, o famoso pai-de-todos, em riste. Com o inusitado da situação, caí na risada e pensei em ir até lá para aplicar um belo pontapé na sua bunda branca, mas desisti, já que o vômito tinha sujado as lentes dos meus óculos. Sujeitinho sacripanta aquele irlandês! Quem ele pensava que era? Só porque trajava uma suéter imensa com a inscrição IRA tão grande que nem a sujeira dos meus óculos me impedia de ler? Ora! Já morei no Rio de Janeiro, rapá! Tenho medo de mais nada não, ora!
Deixei pra lá e fui pro hotel. No outro dia, dia do evento, abandonei o gravador junto das minhas credenciais e misturei-me com a galera para ver o show. Minha cabeça pesava mais do que o Big Ben e fazia os insuportáveis bléns-bléns de cinco em cinco minutos. Putz, que ressaca…
Acho que a beberagem do dia anterior acabou fundindo minha cuca, pois só no finalzinho do show – já haviam se apresentado Led Zeppelin, Janis Joplin – que aos 42 anos mostrava uma voz bem madura, mas ainda firme e elétrica como sempre -, Rolling Stones, Pixies, Dire Straits,Queen, Jimmi Hendrix e outros menos aguardados – quando os holofotes aos poucos foram mostrando Lennon, George, Paul e Ringo, que lembrei-me do Bob tentando me dizer que os Beatles estariam juntos! E eu tinha entrado sem minhas credenciais! Tentei falar com os guardas, mas eles estavam tão transtornados com a multidão, que parecia ter triplicado de tamanho ao notar quem estava no palco, que me brindaram com o cassetete na cabeça (por incrível que pareça a ressaca sumiu na hora – talvez porque eu tenha passado a me preocupar com o sangue que jorrava da minha sobrancelha direita e me melava o pescoço)! Ainda não sei como foi que os meus óculos não caíram.
Resumindo: Não entrevistei Bob Geldof direito, não vi John Lennon e não consegui ouvir ‘Come Together‘ ao vivo com os Beatles (O Queen ainda estava no palco e participaram cantando partes da sua canção ‘Fat Botommed Girls’)!
Nem vou contar ao lado de quem que eu fui amanhecer na cadeia de Londres. Isso é assunto para outro papo…
A Hard Day's Night (Os Reis do Iê, Iê, Iê como foi chamado no Brasil e em Portugal como Os Quatro Cabeleiras do Após-Calypso) é um filme de 1964 realizado pelo os Beatles.
Foi o primeiro filme realizado pelos Beatles e junto ao filme foi lançado um álbum com o mesmo nome. O cinema na época era grande divulgador de estrelas do rock. Inspirados em Elvis Presley, os Beatles viram no cinema mais uma maneira de promover sua música.
O filme foi lançado em 6 de julho de 1964 e foi indicado a dois prêmios da academia de cinema, o Oscar. História
O filme foi rodado em preto e branco. A United Artists escolheu o produtor Walter Shenson para o filme. Ele recomendou o diretor Richard Lester e os Beatles indicaram o nome de Alun Owen como roteirista. Owen era de Liverpool, assim como os Beatles, e já tinha realizado alguns roteiros para a televisão.
Participaram do filme além dos Beatles alguns atores, entre eles: Wilfrid Brambell (que fez o papel de avô de Paul McCartney), Norman Rossington, John Junkin, Lionel Blair, Victor Spinetti, John Bluthal e Derek Nimmo. Pattie Boyd, modelo e atriz, fez uma pequena participação. Foi durante as filmagens que George Harrison a conheceu. Eles acabaram se casando em 1966. O filme tenta capturar o espírito alegre e a histeria causada pela Beatlemania. Owen teve a ideia de mostrar os Beatles como prisioneiros do seu sucesso, tendo que se esconder sempre de histéricos fãs. O filme começa em uma viagem de trem e termina em um show especialmente feito para a televisão. Os Beatles tocam algumas de suas canções durante o filme que foram lançadas em um álbum com mesmo nome. O filme é considerado uma espécie de semi-documentário sobre o auge da beatlemania.
Produção Diferente da maioria dasproduções,que foi filmadoem ordem seqüencial, como afirmouLennonem 1964.As filmagens começaramem 2 de março1964 naestação deMarylebone, em Londres (embora a estação éusadamuitas vezes erroneamentecitada como sendoPaddington).A primeirasemana defilmagensestavam em umtrem que viajaentre Londres eMinehead.Em 10 de março, as cenas comRingoforam filmadasno Turk's HeademTwickenham, e ao longoda semana seguintevárias cenasinterioresforam filmadasno TwickenhamStudios.De 23 a30 de março defilmagensmudaram-se parao TeatroScala,eem31 de março,as filmagens do showfoi filmadolá, emborao grupo fez apenasmímicaparafaixas."Can'tBuy Me Love" foi filmadaem 23 de abril1964 emThornburyPlayingFields,Isleworth, Middlesex.A cena finalfoi filmadono dia seguinteem WestEaling, em Londres,ondeRingogentilmentecolocouseu casaco sobrepoçasparauma senhora pisar,apenas para descobrir quea poçafinal érealmenteum grande buracona estrada.
Quando foi lançado na América, um executivo daUnited Artistspediua Lesterpara dublaras vozes dogrupo,Paul McCartneycom raivarespondeu: "Olha, sepodemos entenderuma porra decowboytexanofalando, eles podem nosentenderfalando de Liverpool"
A Estréia
A estreiacontou com a presençados Beatles esuas esposas e namoradas, e uma série deconvidados importantes, incluindo a princesa MargareteLordSnowdon.Pertodo PiccadillyCircus que foifechada ao tráfegocom 12.000fãsdisputando para ver o grupo.
(os Beatles chegando na premiere)
"Lembro-me daPiccadillycompletamente cheia.Pensamos que poderíamossimplesmente aparecerna nossalimusine, mas não podia passarpor todas as pessoas. Não eraassustador- nósnunca parecemosficar preocupadoscom as multidões.Semprepareceu seruma multidãoamigável;nuncapareceu ter umacaraviolenta." disse Paul McCartney ao Anthology
(ingresso original para a premiere)
Foi umevento de caridaderealizado emapoio ao Variety Club Heart Fund and the Docklands Settlements,, eosingressos mais caroscustavam £ 15,75.
(Lennon dançando com a mãe de George Harrison)
Após a exibição, a comitiva reale outrosconvidados, incluindoos Rolling Stonestiveram uma ceia com champanhe noDorchesterHotel.
Comentário: Coloquem em tela cheia e aumentem o som! Bom filme!